Wednesday, December 29, 2010

Oh Pixar...

Damn you.

Por explorares assim as minhas emoções.

Tuesday, December 28, 2010

Specially the "toothaches" part



Ando toda dopada para ver se não sinto os dentes. But hey

I've "got my hair on my head
Got my brains, Got my ears
Got my eyes, Got my nose
Got my mouth, I got my smile
I got my tongue, Got my chin
Got my neck, Got my boobies
Got my heart, Got my soul
Got my back, I got my sex

I got my arms, my hands, my fingers,
my legs, my feet, my toes,
and my liver, got my blood..

I got life, I've got laughs, I've got headaches,
and toothaches and bad times too like you ..."

Monday, December 27, 2010

Dario Argento

Devem andar por aí poucos realizadores que não precisam de grandes plots para fazerem filmes fantásticos. O nome Dario Argento está, para mim, no topo dessa curta lista.

Com bandas sonoras sempre impressionantes (como já anteriormente aqui mencionei) e cenas constantemente repletas de cores intensas passadas em cenários visivelmente criados de uma forma extremamente meticulosa, os filmes de Dário Argento dão uma nova dimensão à expressão “cinema de terror artístico”.

Poucos filmes são tão visualmente arrebatadores como Suspiria (1977).



Sunday, December 26, 2010

Snow White: A Tale of Terror

Snow White: A tale of terror”, não é exactamente bom, mas tem momentos excelentes. Bem mais fiel à versão original dos irmãos Grimm do que qualquer outro filme (digo eu, não me dei ao trabalho de os ver a todos). 

Sigourney Weaver as the "Wicked Witch"
A maçã envenenada.
Gostei bastante de ver a Sigourney Weaver no papel de “Wicked Witch” e gostei ainda mais de não ver os sete anões lá pelo meio (no filme estes foram substituídos por simples mineiros). Tudo isto fez com que “Snow White : A tale of terror” me tivesse entretido bem mais do que o que eu estava à espera.


"Lilli: I'm not a princess. 
Will: What are you then? 
Lilli: I'm the daughter of Friedrich Hoffman. 
Will: Ah, so you're nothing more than a name. "

Saturday, December 25, 2010

my heart just melted

Parece que o meu quarto é como uma “ilha dos tesouros” para o meu sobrinho.

Folheia a minha BD e reconhece grande parte dos super-heróis. Acho que gosta da Vampirella (Who knew right?).

E quando ele encontra a “coisa de fazer bolas de sabão” e horas depois (meu deus…) se vê obrigado a separar-se do magnifico objecto (a temida pausa para ir à casa de banho) vira-se seriamente para mim para dizer o seguinte:

- Proteges a “coisa de fazer bolhas”? – diz ele cheio de sabão no cabelo (my bad).
- Com a minha vida.
- Sabes, gosto muito de ti tia! – Grita ainda da casa de banho.

Damn it. He's too sweet.

I suppose it’s time

Red Riding Hood

When the hunter becomes the hunted:



"I didn't really love you, baby,
I didn't really love you
I didn't really love you, but I'm pretty when I lie."

Thursday, December 23, 2010

Pintura

Depois  de ter adquirido uma vasta experiência a pintar as paredes da cozinha, da sala e dos quartos eis que uma nova missão me cai no colo:
Pintar o cabelo da minha irmã.

Estou com um mau pressentimento em relação a isto mas as instruções que estão na caixa fazem o procedimento parecer muito fácil.

Chungking Express



He Zhiwu, Cop 223: "If memories could be canned, would they also have expiry dates? If so, I hope they last for centuries."

Wednesday, December 22, 2010

Tuesday, December 21, 2010

Supernatural - Anime (3 min long trailer)



Até está com bom aspecto (nem acredito que acabei de escrever isto, mas é a verdade).

(Tirado daqui.)

Monsters

Seis anos depois da Terra ter sido invadida por extraterrestres, um (cínico) jornalista vê-se obrigado a concordar em escoltar uma (abalada) turista americana, através de uma zona infectada do México, de volta aos Estados Unidos. 


Este é um filme que merece ser visto com atenção (o meu palpite anterior estava absolutamente correcto). Os extraterrestres em Monsters, que poucas vezes aparecem mas que estão sempre presentes (nem que seja através de rastos de destruição), vão deixando gradualmente transparecer uma atmosfera etérea que acaba por rodear o filme numa aura de genuína beleza (os cenários são incríveis). As personagens não são particularmente profundas ou interessantes mas, sejamos realistas, não se pode falar de Hemingway todos os dias. O relacionamento entre estas não é apressado e segue um curso natural que acaba por dar lugar a um romance/ligação credíveis.

Monsters não é um filme de acção (com um título destes ninguém diria) e admito que não é genial do principio ao fim, mas contém certas cenas tão perfeitamente elaboradas que sei que não vou resistir a revê-lo brevemente (de preferência numa sala de cinema).

Vale também a pena mencionar que o budjet deste filme foi de apenas $15,000, sendo depois completamente editado a partir do portátil de Gareth Edwards (realizador). Quase inacreditável... (pelo menos eu achei) Monsters é, sem dúvida, uma enorme inspiração para todos os realizadores de cinema independente da actualidade.

Monday, December 20, 2010

Oh mom

Ir às compras em tempo de natal para quem já não está habituado a entrar em muitas lojas fisicamente reais é um pesadelo.  Eu quando compro roupa classifico-a em termos de durabilidade, raramente em termos de estilo (já para não ter de voltar a repetir tão cedo o processo secante que é andar a saltar de loja em loja). É que isto de ter de estar 15 minutos parada numa fila de espera só para poder comprar um prato piroso que vai servir como prenda de natal para a minha mãe leva-me à loucura.  Mas eu espero, ela merece e além disso nunca se farta de me lembrar (detalhadamente) de que fui o parto mais doloroso que ela teve de enfrentar.  No fim de contas sou é uma fácil. 

Why not?

Porque é que os filhos normalmente têm em último lugar no nome o(s) apelido(s) do pai? Há alguma lógica por detrás disso? Eu quero que os meus futuros (provavelmente improváveis) filhos fiquem com o meu apelido em último lugar.

Saturday, December 18, 2010

The Inbetweeners

Esta sitcom é fantástica


Quando os pais de Will (Simon Birdse decidem divorciar, este vê-se obrigado a mudar de cidade acompanhado pela mãe. Habituado ao ensino privilegiado de uma escola privada mas sem as possibilidades financeiras para continuar a suportar esse tipo de educação, Will não tem outra solução a não ser ingressar numa escola pública perto de casa. É aí que ele conhece Simon (Joe Thomas), o bom rapaz, Jay (James Buckley), o pervertido e Neil (Blake Harrison) o “crente”. Juntos formam o grupo mais uncool e hilariante de sempre.

As aventuras e desventuras em que eles se metem são feitas dos pesadelos de adolescência.


O Jay é a minha personagem favorita da série. É o bullshitter mais cómico do ano (e este já está quase a terminar). 

"The Inbetweeners" é uma comédia britânica composta por três temporadas. Não vai haver (infelizmente) uma quarta temporada mas, em 2011, sairá um filme que dará continuidade à história.

Friday, December 17, 2010

Oh well

É tão irritante quando o outlook morre e eu nem dou conta.  Foda-se.  
Ao menos as más noticias e as boas acabaram por chegar ao mesmo tempo. Conseguiram anular-se mutuamente.

Ando estranhamente interessada em detergentes líquidos e nas respectivas composições destes. Felizmente moro com um químico que, eficientemente, tratou de me emprestar  um livro genial que responde satisfatoriamente  às exigências da minha obsessão do momento.

Amanhã já volto ao normal mas hoje estou cheia de energia (isso nunca é bom sinal).

Page 1: How to build a Bomb out of your laundry soap. (Hehe, just kidding.)

Let's go to bed

As aulas do primeiro semestre finalmente acabaram. Estou cansada, com umas olheiras interessantes (?) e cheia de chocas no cabelo.  Hoje já não quero saber de mais nada (quem me dera), vou para a cama e nem os olhos vou despir (uso lentes de contacto). Quando acordar  (sem uma conjuntivite espero eu (but I don’t care if you don’t)) vou ler BD.

Then reality will strike again.

Mas para já seguem-se: Quatro horas seguidas na Dreamland.


Por isso, aqui fica:

Robert Smith nos anos 80 (sexy as hell), o único homem que consegue usar cor-de-rosa com estilo.



A minha linha de pensamento: Dreamland -> Robert Smith.

Oh, mas os The Cure são eternos.

Thursday, December 16, 2010

Tuesday, December 14, 2010

Smoke Art

Torso (link)

The Ant Queen (link)

Torso by: Per Zangenberg
The Ant Queen by: Jay PH

Cyclops

Não resisti.

Evil Cyclops?


Agora que o Cyclops está numa de Magneto, só falta o Wolverine tomar o lugar do Professor Xavier.

Sono agendado

Sábado, finalmente, vou dormir descansada. Só que  hoje ainda é terça-feira, portanto eu ainda estou agarrada a um maldito livro que me descreve pormenorizadamente o assassínio de Franz Ferdinand.

Raios partam as guerras mundiais que não me deixam dormir em paz.

Calm yourself, calm yourself
Blood's on fire, blood's on fire

Saturday, December 11, 2010

Thor - Filme

E aqui está ele, o primeiro trailer oficial de "Thor".

Friday, December 10, 2010

Para quem ainda não sabe, o Chrome OS promete mudar o mundo (cibernético)

O Chrome OS é o novo sistema operativo desenvolvido pela Google que, em principio, estará no mercado já no próximo ano. O sistema baseia-se quase completamente em aplicações de Web e extensões para o browser.

Diz quem já o experimentou:

“Navigating around an OS that is essentially a browser feels a little weird at first. Your music application is a browser tab. Your email is a browser tab. Your documents are browser tabs. Sure, you’ve probably used some or maybe even all of these in web-based apps before now, but it’s hard to kick the feeling that the application you’re looking for is behind your browser, or minimized in a taskbar, or… something. I know it doesn’t sound rational, but after a decade (or two) of using operating systems with layered windows, this system will take a bit of getting used to.  You know that feeling when you start driving a car you’ve never driven before, and everything feels a little out of place? It’s sort of like that.

(para verem o artigo completo e com imagens relativamente sensuais vão aqui.)

O Chrome OS está neste momento ainda em fase de testes mas os primeiros notebooks com o dito sistema parecem impressionar quem já os experimentou. Na minha opinião, o conceito é fantástico e sinceramente tenho vindo a acreditar que a Google com o tempo vai engolir (pelo menos) a Microsoft (já a Apple não acredito que sofra quaisquer danos).

Isto tudo só para dizer que estou ansiosa para poder experimentar o raio do Chrome OS.

(Os meus interesses vão desde microorganismos a sistemas solares, super heróis e PCs)

be more specific

Rendi-me à Lenore. Acabei de encomendar o primeiro volume.


Este vídeo foi o factor decisivo. 

Thursday, December 9, 2010

I might be turning into a softie.

Este vídeo deixou-me com um sorrisinho na cara.


Thought of You from Ryan J Woodward on Vimeo.

Wednesday, December 8, 2010

John Lennon - stand by me

Faz hoje 30 anos que o John Lennon morreu.

Aqui fica a minha canção favorita "dele":

Tuesday, December 7, 2010

Look Away Lucifer



"that's a hard one to be hearing it
it's hard on me to say it
but it was you who entered in this game
and now you alone must play it"

Monday, December 6, 2010

My two cents

“Ler Shakespeare é terrível, não gosto nada dele”, disseram-me no outro dia.

Não é terrível, muita gente esquece-se de que as obras de Shakespeare são peças de teatro, portanto não devem ser lidas como se não fossem diferentes de quaisquer outros livros de histórias. Foram concebidas para serem interpretadas e vistas em palcos.

Ler Shakespeare de enxurrada nunca é grande ideia.

“Would Hamlet have felt the delicious fascination of suicide if he hadn't had an audience, and lines to speak?”

a thing for brains

E a referência a "Eyes wide shut"?


in: Ugly Americans, episódio: Sympathy for the Devil.

No, this can't happen to me

Acordei deprimida, ou teria acordado deprimida se já tivesse dormido hoje. Passei a noite agarrada a café enquanto tentava acabar um trabalho para uma das cadeiras deste semestre. Ainda não o terminei mas, mais ou menos a meio da madrugada, deixei de estar em pânico.

Portanto, o que é que faço quando estou deprimida? Ouço Jeff Buckley.



Pois é. Não foi das melhores ideias do dia.

Saturday, December 4, 2010

Os primeiros dois minutos de "Space Battleship Yamato"

Este filme parece a versão japonesa de Battlestar Galactica.

Que loucura, eu não descanso enquanto não o tiver visto.

Cães > Humanos

Quando vejo cães a serem maltratados pelos donos fico cheia de vontade de entrar durante a noite pelas janelas dessas pessoas e espetar-lhes o meu canivete nos genitais enquanto dormem. Não passam de lixo humano.

E isso de prender os cães com correntes minúsculas também me mete nojo. A minha cadela nunca esteve presa nem por um dia (só quando estragou as roseiras da minha mãe mas esse castigo acabou por durar apenas umas horas, é difícil resistir ao olhar triste dela…).

Ninguém vos será mais fiel que o vosso cão.  Nem o facto de um ter enterrado os dentes num dos meus joelhos quando eu andava na primária me fez mudar de opinião. 

Pronto, já me sinto um bocadinho melhor.


"All dogs go to heaven, because, unlike people, dogs are naturally good, and loyal and kind."

Thursday, December 2, 2010

Kids

Só hoje, 15 anos depois de ter saído, é que vi o "Kids" de Larry Clark. Gostei, especialmente porque acho que é o filme de adolescentes mais realista que alguma vez já vi (claro que sofre de um ligeiro exagero, mas nada de absurdo). A maneira como aborda comportamentos e doenças (o “mítico” HIV) é bastante credível. Ainda mais credíveis são os diálogos que as diversas personagens têm entre si e os maneirismos que cada uma delas deixa transparecer. São tão autênticos que certas cenas quase parecem impecáveis improvisos. 

O filme data de 1995 e acompanha principalmente Telly (Leo Fitzpatrick), um adolescente portador do vírus HIV que só pensa em foder virgens. É um filme cru (com um formato ligeiramente semelhante ao de um documentário), mas vale a pena a hora e meia que dura.


"When you're young, not much matters. When you find something that you care about, then that's all you got. When you go to sleep at night you dream of pussy. When you wake up it's the same thing. It's there in your face. You can't escape it. Sometimes when you're young the only place to go is inside. That's just it - fucking is what I love. Take that away from me and I really got nothing.”
Telly

sondar o terreno

Numa festa e acompanhado de uma aura de sedução, um amigo meu diz o seguinte em relação a uma rapariga com que estava a travar “conhecimento”:

(Isto passa-se numa casa de dois andares)

Bem, vou lá acima ver se há bacalhau porque se não houver como aqui a sardinha.”

Eu ri-me, mas não devia.

Wednesday, December 1, 2010

cosmic cloud

Completamente fascinante.

Este é o resultado do nascimento de estrelas na nébula Carina (que se encontra a mais ou menos 6 500 a 10 000 anos luz da terra). As novas estrelas emitem constantemente radiações que levam à criação de  uma nuvem cósmica como a retratada na imagem deste post. 

É deslumbrante, quase se assemelha a um castelo no espaço (usem a imaginacão).


Hubble's Mystic Mountain

Esta é uma das razões que me leva a acreditar que a ficção cientifica nunca vai parar de jorrar da mente humana, imagens como esta são uma verdadeira inspiração no seu estado mais puro.

(Tirado daqui.)

Talk too much, say too little

São 6 da manhã e eu estou a ler noticias sobre o IP MAN 2, what the hell is wrong with me? Os “The Doors” tinham razão, “I’m a lost little girl”. E por falar em “The Doors”, não percebo porque é que não se vêem por aí mais homens com o corte de cabelo do Jim. Provavelmente eu é que não os vejo, estou sempre demasiado atenta à canção que vou a ouvir. Metade dos prédios do Porto poderiam estar a desabar que eu se calhar nem notava. A culpa é da chuva que tem caído nestes últimos dias mas, segundo “V for Vendetta”, God is in the rain.

Tuesday, November 30, 2010

Sky Doll

Por esta altura  já se deve ter tornado claro que eu adoro histórias sobre andróides.

Sky Doll é uma história de ficção cientifica passada num mundo imaginário onde e a religião impera e tenta manipular as massas (ligeiramente familiar não?). Coberta de conhecidas referências religiosas ao mesmo tempo que crítica subtilmente o facto de a mulher continuar a ser considerada por muitos como sendo apenas um objecto na sociedade actual, esta BD tem como personagem principal a voluptuosa Noa,  uma andróide inocente e curiosa que decide descobrir qual a razão da sua existência. Após ter escapado ao seu "dono", Noa juntam-se a Roy e a Jahu, dois missionários ao serviço da entidade religiosa mais poderosa (e corrupta) da galáxia. Tendo Roy como protector e Jahu como relutante companheiro, Noa acaba por descobrir que está mais ligada à guerra das religiões do que alguma vez poderia imaginar.

A arte é excelente (cheia de personalidade) e apresenta diversas influências. Por exemplo, em um dos planetas em que a acção decorre, este parece estar parado nos anos 60 em termos de estilo artístico, enquanto que outro, por sua vez apresenta um ambiente claramente futurista (sempre cheio de curvas).

Passei a noite agarrada a Sky Doll, esta BD foi definitivamente uma boa companhia para uma noite em branco.

Ah, adorei especialmente as pequenas quotes que apareciam em alguns finais de páginas. Uma delas era a seguinte: “…pure spirit is a pure lie…” – F. Nietzsche.

O Volume 1 que possuo é o publicado pela Marvel (classificado como Mature Content) que contém os três primeiros fascículos (aguarda-se um quarto #).

Story, Art and Colours: Alessandro BarbucciBarbara Canepa.
Got it inMundo Fantasma.

Sky Song

Trailer de um filme de animação stop motion estónio realizado por Mati Kütt.



Parece bastante interessante não?

(Tirado daqui.)

Monday, November 29, 2010

Jack the Dripper

Jackson Pollock
São só riscos e borrões.
Pois são. 
Genial não?

Não sou grande fã de expressionismo abstracto mas adoro a arte de Jackson Pollock. Bêbado ou não o homem sabia bem como nos prender o olhar.

                            
Number 8

(Gostava que as paredes do meu quarto se parecessem com o "Número 8")

Pinball anyone?

Sunday, November 28, 2010

Bourbon Crow

Esta banda é fantástica (e eu nem gosto muito de música country). Consegui encontrar em “Bourbon Crow” uma canção para:

Dedicar à professora que me reprovou a alemão no ano passado (e talvez a um ou outro gajo).


Outra que retrata a realidade romântica de uma saída à noite até ao bar do costume. (Don’t take it the wrong way.)


E até uma que descreve o meu medo da palavra "compromisso", entre outras coisas (this is for you baby /wink).


They have it all.

Saturday, November 27, 2010

Iwan Rheon - Tongue Tied (EP)

I'm tired of being tongue tied.



(É ao som disto que eu vou andar aos saltos (e de cuecas) em cima da cama. Oh yeah...tasting the freedom.)

Friday, November 26, 2010

Foals - Spanish Sahara

Perdi-me completamente nesta canção e provavelmente não vou parar de a ouvir durante os próximos dias. É a companhia perfeita para o meu actual estado de espírito (espero que não se gaste muito depressa).



E agora vou arrumar o quarto , pois é, the time has come…

Thursday, November 25, 2010

Primaveril

Tive um sonho mesmo cinemático. Estava sentada numa das minhas cadeiras da cozinha no meio de um campo de flores (not kidding) com alguém atrás de mim a cortar-me o cabelo.

You Can't Always Go Home

Scribbled and scratching
Half finished pages at dawn
People that live here are wondering
Where all their strengths gone.
Moments of splendor
Wind up like ashes in rain,
One look you're smiling,
Another your face is in pain.
I wake up at night
With the sweat on my head.
A look in your eyes
That will haunt me 'til dead.
I just can't seem to shake it
Something about what you said;
How love's like an orphan,
A motherless child gone unfed.
So we laugh with the joker,
Hold back the tears 'til they're gone.
Drink and be merry
They'll find us all dead men at dawn.
We're so far away
From wherever we came.
That sometimes
I wonder we'll see it again
It's true, what they say
You can't always go home
You can't always be warm inside.
That in love we're like orphans,
Strangers in paradise

Wednesday, November 24, 2010

Quando não consigo dormir escolho um filme de uma lista intitulada “até pode não ser terrível” para ver.

Ontem não conseguia dormir. Primeiro considerei ver “Monsters”, mas depois de me deparar com os tentáculos que aparecem lá pelo meio do trailer pensei logo (e inevitavelmente) no Cthulhu (não tem nada  a ver (bem, tem um polvo gigante...)) e soltei um: "ui...isto até parece ser interessante". Decidi então guardar o filme para uma outra altura.

Aqui fica o trailer de "Monsters" para quem ainda não o viu.

Voltando de novo à lista "Até pode não ser terrível":

Acabei por optar pelo seguinte filme: “Grosse Pointe Blank” (1997) de George Armitage

Basicamente o filme é sobre um assassino profissional que, depois de 10 anos de ausência, decide voltar à cidade que o viu crescer. Com uma banda sonora fantástica (grandes êxitos dos anos 80) a acompanhar o excelente desempenho de  John Cusack como Martin Blank (o assassino profissional deprimido e insatisfeito), Grosse Pointe Blank revela-se assim um verdadeiro clássico dos anos 90. 

Gostei, este é sem dúvida um filme divertido (recheado de humor negro) com alguns momentos verdadeiramente priceless.
Ver filmes dos anos 90 faz-me bem mas, ao mesmo tempo, leva-me a pensar que se calhar já estou velha o suficiente para começar a acreditar que a infância foi a melhor época da minha vida.

Trailer

No meio de tiroteios e nostalgia fica a pergunta:

"Where are all the good men dead, in the heart or in the head?"
by: Debi Newberry (Minnie Driver)
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