The dark ages

Passei 13 dias sem internet. Alguém cortou os cabos do prédio. Foi a loucura.

Enfim, as últimas duas semanas foram estranhas, porque (como devem imaginar) entrei em contacto com a natureza e com o meu intrigante "Eu" interior.

Cheguei à conclusão de que troco o mundo espiritual pelo virtual em qualquer altura.

"Ah, se nunca tivesses tido internet não estavas tão maluca por teres de passar agora um tempinho sem ela", dizem os Indivíduos que falam com a boca cheia  mas que chegam a casa e consultam quase mecanicamente  o e-mail (entenda-se: facebook).

"Já viste se estivesses em África?" - A sério? Em África? Já agora, porque não no Tibete? O pessoal das tribos africanas se pudesse andava a tirar fotos a cocos e a anexa-las a updates diários no twitter.

Somos moldados pelas condições em que vivemos.

Em suma, não se deve falar com a boca cheia. É feio isso.

Não estou a tentar afirmar que a internet é uma necessidade básica (porque claro que não o é), só que a verdade é que esta tem-se tornado cada vez mais essencial no nosso dia a dia.

Agora vou convenientemente aproveitar para deixar aqui este excelente vídeo (e excelente música).

"Because... it's evolution, baby!"

Not now

Hoje enviaram-me isto:

(seems legit.)

Unicórnios e tpm

Há mulheres que estão irremediavelmente convencidas que namoram/estão casadas com unicórnios. Sim, Unicórnios, aquelas criaturas míticas que aparecem ao lado do Tom Cruise em Legend.

“Ele é tão fixe, tão perfeito, tão único, só pode ser um Unicórnio...”. Sim, claro, se os Unicórnios existem então eu sou o Robocop . 

Sim, sou uma incompreendida.

Mas se porventura eles realmente andarem por aí não se esqueçam de que um Unicórnio é (quando muito) um animal de estimação, não um homem.

Enfim, Mulheres.

And Just for clarification: Horn. Middle of forehead. Not in pants.

He's a lonely boy

Oh, oh-oh I got a love that keeps me waiting



Ando ha semanas (semanas!) com este ritmo na cabeça.

One Night In October

Stay hungry, stay foolish

Crazy looking Lois Lane

A expressão da Lois Lane neste fascículo dá cabo de mim.

Lois Lane #73 "The Dummy and the Damsel"

Olhem o Super amarrado com kryptonite a uma mesa enquanto a Lois espanca um boneco feito à imagem dele... esperem lá, o quê? 

Awesome

The Penguin - Christopher Uminga

That Gears of War song

Ai os pseudo-intelectuais

Hoje (alguém que não me conhece minimamente) disse-me que o "Woody Allen devia ser demasiado intelectual para mim".

Ahhh, os pseudo-intelectuais... Só perdem boas oportunidades para estarem calados.

A verdade é que eu não detesto a maioria dos filmes do Sr. Allen, mas ele não é, definitivamente, um dos meus realizadores favoritos.  

Sim, é que eu conheço mais do que um. Aposto que tu também. Quer dizer, de certeza que os teus favoritos, além do Allen, são o Tim Burton e o Quentin Tarantino, certo? Deixa lá, eu também gosto deles. (Vá, estou só a ser um bocadinho maldosa).

Sabem como é, como eu leio banda desenhada (o que é obviamente infantil) de certeza que não percebo nada de cinema a sério e afins. E um realizador tão underground como o Woody Allen deve ser demasiado obscuro e complexo para o meu pequeno cérebro.

Bah. Maybe it's my face. 


(Acho que este post está prestes a tornar-se repetitivo. Quem me costuma ler pode parar por aqui.)

As pessoas que geram as suas opiniões através das pontuações que o IMDB dá a certos filmes deviam ser fortemente abanadas.

A frase usualmente começa assim: "Ah no IMDB tem 8.5, fui ontem ver e é muito bom". Até se pode tratar de um filme terrivelmente maçudo, mas a pontuação apresentada pelo IMDB é claramente algo sagrado e inquestionável. Eis uma ideia: E que tal terem opiniões próprias? Irem ver um filme porque gostaram da premissa e não porque o IMDB "diz que é bom" era um bom começo.

Além do mais, é tudo uma questão de gostos (e essa é mesmo a simples verdade). Um filme que o vizinho do lado acha péssimo, eu posso achar divertido e vice-versa.

E finalmente, os intelectualóides que mais me irritam são aqueles que conseguem ver significados profundos em tudo. Porque aquela banana posicionada em cima de uma mesa da cozinha é mesmo genial, retrata a sexualidade reprimida do protagonista. E tentam assim redimir um mau filme. Ok, eu sei que custa ouvir isto, mas às vezes uma banana deixada em cima da mesa da cozinha é só mesmo isso: uma banana em cima da mesa da cozinha!

Agora, se já estiver meia comida e podre é que o caso muda de figura...
 
Mas vá, eu admito, deixei de gostar do Woody Allen mais ou menos em 1997. Sim, porque o primeiro filme que o Sr. Allen realizou não foi o "Match Point".

"I'll be your tongue

You'll be my groove"

Trolljegeren

E porque ontem foi sexta-feira e eu precisava de celebrar a chegada de um ansiado e calmo fim de semana decidi ir ao cinema. Tencionava ver algo relaxante (entenda-se: com explosões), portanto "A Brigada dos Bigodes" (aka Killer Elite) parecia-me a escolha perfeita para um fim de noite agradável.

Mas o caso muda de figura quando chego aos cinemas UCI e deparo-me com o seguinte poster:

Conseguem imaginar o meu dilema certo?

Nem resisti muito, meia hora depois já estava ansiosamente à espera que o filme começasse. E sabem que mais? Foi bastante divertido (cheio de humor negro). Apesar de não ser grande fã do estilo de filmagem  à "Projecto Blair Witch" fui conquistada pelos trolls gigantes e pela inteligente abordagem à mitologia nórdica.

Eu e as outras duas pessoas presentes na sessão da meia-noite de certeza que agora só ansiamos por mais cinema Norueguês.

Quanto à "Brigada dos Bigodes" e ao porquê de eu apelidar o filme com esse sonante título penso que o poster coreano explicará melhor o meu raciocínio. Uma imagem vale mais do que mil palavras não é?

Como podem verificar o Clive Owen está claramente à frente na corrida para "o melhor bigode", mas só mesmo depois da visualização do filme é que poderei mesmo decidir quem é o vencedor.

There, I said it

Foda-se.

Parece que o Kal-El agora compra a roupa na Springfield

Como andei afastada da civilização só hoje é que li a (já mítica) entrevista que o Metro fez ao Sr. Grant Morrison (antes tarde do que nunca). E...

Ah Mr. Morrison... what have you done?

Eis a parte que mais me queimou as retinas:

"He’s taken his underpants off in the current comics…

With what we’re doing he’s wearing jeans and a T-shirt – a Bruce Springsteen version of Superman, that’s the angle we’re taking. The cape’s still indestructible but the rest is picked up in a shop" 

E pronto, o resultado roça o ridículo. Eu sei que a roupa não faz o homem mas ajuda.

Sabem quem também usa uma T-shirt do Superman e uns jeans? Toda a gente.

É tão mau

E acontece-me com demasiada frequência. 

Oh yeah

Finalmente vou ler o primeiro fascículo da nova bd do Terry Moore. Estou momentaneamente feliz. 

No, mom, it’s not my love of fictional characters that keeps me from meaningful relationships, it’s my crippling commitment issues.

Fui ver o Capitão América na semana passada e o que tenho para vos dizer sobre esse acontecimento é o seguinte:

Chris Evans is really handsome.
A bd continuará a passar-me ao lado.
Ah, parece que já o tinha visto em Sunshine (era o Mace).

Eu nem sei como é que mal dei por ele no filme. A culpa deve ter sido do Cillian Murphy.

E é tudo.

Snow white

Summer edition

Em busca do livro perdido

François Shuiten - Lá Cité des Livres

Eu sei que ele está algures nos confins da arrecadação.

Bem, isto pode ser o inicio de uma grande aventura, a stroll down memory lane. 

Já sei que vou encontrar tudo menos o que realmente procuro.

não é bem assim mas

Tem dias em que me vejo como charmosamente assimétrica.

X-Men: First Class

Ontem fui ver X-Men: First Class e o filme está tão bom que até me sugou a vontade de ser picuinhas. 

Cloud Cult - A Good God

Como se já não bastasse terem uma sonoridade excelente, as letras das canções também são geniais.

"And for a moment I saw God
And it was so effing precious
It was an 80 year old dog
A little girl kissing a frog
A little boy who thought Jesus was He-Man"

Well, The little boy has a point.

Tomb Raider "Turning Point" Debut Trailer

Uau, um trailer de Tomb Raider que me despertou algum interesse...



Espero é ter PS3 em 2012. Dava jeito.

One more time

Cada vez digo menos palavrões.

Só para matar saudades: Foda-se!

Tintin Trailer

Ena!

Este trailer merece ser ouvido em francês.



Ai ai, senti-me extremamente jovem por um minuto.

La Fin Absolue Du Monde

E porque ontem foi sexta-feira 13, decidi (finalmente) ver o episódio de Masters of Horror realizado pelo Sr. John Carpenter que tenho andado a guardar para um dia especial (awww). 

"Cigarette Burns" é o 8º episódio da 1ª temporada da série televisiva Masters of Horror

(Possível spoiler alert)

Em "Cigarette Burns" Kirby (Norman Reedus) é contratado por um excêntrico milionário para encontrar a única cópia existente do filme maldito “La fin absolute du monde”. A exibição do mesmo leva os seus espectadores à loucura mas, a atracção que o cinema mais obscuro suscita, é simplesmente algo irresistível. Este é um episódio surreal, imprevisível e até o Sr. Argento acaba por ser (carinhosamente) mencionado várias vezes. Quando cheguei ao fim de “Cigarette Burns” só lamentei o facto do mesmo ter a curta duração de 59 minutos.

My Body

Lesionei o meu joelho direito a jogar Air Hockey.

Yeeep, o joelho. Pois é. 

"My Body tells me NO, but I won't quit 
Cause I want more, cause I want more!" 

(são só umas nódoas negras hehe)

Tony Hawk Spidey

Enquanto o resto do mundo discute avidamente as notícias/reportagens/fotografias/videos/etc que relatam detalhadamente a morte de Bin Laden eu vou ser rebelde(?) e discutir as novidades da nova adaptação para o grande ecrã do Spidey.

É que:

(Newsflash!) agora o Spiderman vai combater o crime de skate (nada contra os skaters.. só contra a ideia aparentemente emo da coisa).

(Via SuperHeroHype)

Ele quase que se devia sentir em casa ali nas rampas da Casa da Música. Isso é que era uma imagem muito ultimate Marty Mcfly 2011...

Oh, how I miss you

Odeio as pessoas que falam em voz alta no cinema

Se eu possuísse o Mjölnir do Thor provavelmente partia os dentes todos a essa escumalha. Especialmente àquele tipinho que estava sentado na mesma fila que eu durante Limitless. Além da contínua necessidade de constatar em voz alta o óbvio (é que poderia haver alguém na sala que tivesse sei lá, um QI de apenas um dígito e precisasse de recorrer ao seu ruidoso auxílio para conseguir entender o que se passava no grande ecrã) ainda se vangloriava da sua incontestável inteligência de cada vez que as suas astutas predições se tornavam realidade. Sem dúvida que isso impressionou devastadoramente a sua jovem namorada (acho que preferia cavar a horta com uma colher do que andar com um homem assim. Suspeito que em apenas dois dias estava a tentar faze-lo beber lixívia depois de lhe espetar um garfo no olho).

Portanto, Sr. Dos Óculos Com Ar Deslavado, uma vez que esteve presente na mesma sala, sessão e fila que eu a ver um filme chamado Limitless, cujo personagem principal tomava um comprimido para ficar super-inteligente, vejo-me forçada a informá-lo de que, para atingir um nível de inteligência razoável, o senhor teria de tomar a embalagem inteira.

Dito isto, aqui fica o trailer de Limitless. 

From Russia

Human Tetris é uma banda Russa bastante recente (formou-se apenas em 2008) composta por quatro elementos. Suponho que estes se inspiraram bastante em Joy Division (basta ouvir uma ou outra canção para perceber isso).

E ainda bem, porque eu estou a gostar imenso da sonoridade destes senhores.

Christopher Walken

A expressão inocente do Sr. Christopher Walken nesta foto apanhou-me de surpresa. 

Algures nos anos 60?

• "I'd love to do a character with a wife, a nice little house, a couple of kids, a dog, maybe a bit of singing, and no guns and no killing, but nobody offers me those kind of parts." - Christopher Walken

I think it works...FUCK YEAH!

Eu gostava de não ter achado piada a isto:

Tenho mesmo de começar a dormir mais. 

The Loved ones

O filme “The loved ones” é completamente demente, sadista e tingido de cor-de-rosa, mas divertiu-me do princípio ao fim. Foi a companhia perfeita para uma tarde de chuva.

"The loved ones" é o primeiro filme realizado e escrito pelo Australiano Sean Byrne.

Lola (Robin McLeavy) não tem o hábito de aceitar um "não" como resposta portanto quando Brent (Xavier Samuel), o adolescente depressivo e problemático lá do sitio, se recusa a acompanhar a jovem ao baile de finalistas, esta não se deixa desencorajar.

What Lola wants Lola gets, nem que para isso seja preciso raptar, drogar, torturar e matar.

Apesar de este ser um filme incontestavelmente teen, Lola é uma das vilãs/serial killers mais bem conseguidas dos últimos tempos.

Depois disto vou, definitivamente, começar a prestar mais atenção ao cinema Australiano.

La Vampire Nue

O filme “La Vampire Nue" não é particularmente interessante, mas o cartaz do mesmo é realmente surpreendente.

"La Vampire Nue" (1970)

Probably making a point

"Clockwork A" de Christian Ward

Bem, fui definitivamente conquistada pela arte do Sr. Ward.

Hello, my name is Mark, welcome to the Infinite Vacation

Finalmente decidi-me a escrever sobre esta BD. Já reli o primeiro fascículo duas vezes e sinceramente acho que mal sei por onde começar mas, aqui vai:

Infinite Vacation #1

Antes de mais, a arte é excelente e foi mesmo ela a responsável pelo meu interesse inicial.

Eis uma frase retirada de uma review que gostei bastante:

"Ward's art looks like the acid sequence from 2001: A Space Odyssey crash-landed on the dark side of the moon and then someone turned on neon spotlights."

 Peter Martin

Em Infinite Vacation qualquer pessoa, desde que possua os meios financeiros exigidos, pode mudar de vida em qualquer altura e lugar. Como? O processo não podia ser mais simples. Apenas é necessário efectuar o download e respectiva instalação da aplicação "Infinite Vacation" no smart phone, editar o perfil de utilizador e a partir daí torna-se imediatamente possível aceder a um infinito número de universos alternativos. Cada um deles representa um caminho (escolha etc) diferente daquele que foi tomado na presente realidade.

Contudo, o aspecto físico do utilizador é mantido e este até pode mesmo chegar a conviver com os seus “eus” alternativos presentes em cada universo.

O protagonista desta BD é o indeciso Mark, um utilizador compulsivo da “Infinite Vacation” que salta constantemente de realidade em realidade em busca de algo que melhore a sua vida.

Inicialmente esta BD pode parecer ligeiramente complexa mas rapidamente o enredo começa a desenvolver-se de uma maneira extremamente fluida e fácil de acompanhar. 

Escrita por: Nick Spencer

Arte por: Christian Ward

Infinite Vacation está a ser publicada pela Image Comics.

O sobrinho completou 5 anos

Momento marcante do dia:

Eu - E qual é a tua banda favorita?

Sobrinho - Manowar!

Eu - Ok...

Bem, é definitivamente filho do meu irmão.

Vou repetir a pergunta quando ele chegar aos 10. 

Estou para aqui a falar muito mas eu tive exactamente a mesma educação musical quando andava no infantário. Época dourada em que o meu irmão fazia constantemente a casa abanar com o auxílio da guitarra eléctrica. Ainda bem que essa fase passou depressa porque (eu adoro-o, mas) ele era terrível.

Devia era ter filmado a interpretação do meu sobrinho da "Hail and Kill". Daqui a 20 anos era grande vídeo para mostrar à futura namorada. 

Father please forgive me for I've sinned again

And again and again and again and again

Kiss of the Spider Woman (1985)

Ai, o charme de 1985.

O desempenho de William Hurt neste filme é simplesmente extraordinário. 

 She's... well, she's something a little strange. That's what she noticed, that she's not a woman like all the others. She seems all wrapped up in herself. Lost in a world she carries deep inside her."

Luís Molina (William Hurt) e Valentim Arrefui (Raul Julia) são companheiros de cela numa prisão sul americana. Luís é homossexual e está a cumprir pena por comportamento imoral enquanto Valentin, por sua vez, é um prisioneiro politico. Durante o tempo que passam juntos, Luís inventa e relata filmes românticos tentando assim entreter o companheiro com as suas fantasias. Carregado de diálogos entre os dois homens, "Kiss of the Spider Woman", é um filme intenso sobre entendimento mútuo, respeito e aceitação de diferenças.

O filme que mais gostei de ver este ano no Fantasporto

foi o "I Saw the Devil" de Jee-Woon Kim.

Acabei por o ir ver duas vezes. É excelente. 

Ainda não vi um filme deste realizador que não me tivesse agradado.

"a firm release date"

Dia 12 de Julho.

Finalmente.

John Cusack in the Rain

"You know that old cliché from cartoons where the gray cloud follows around a character, persistingly raining down on them?"

In movies, that character is John Cusack.

 "Cusack wears water better than any man out there -- no matter how frustrated he always seems to be in it."

Tirado daqui.

Parece que não fui a única a reparar que o John Cusack e a chuva combinam (extremamente) bem.

Who is Jake Ellis?

É um thriller de espiões. 

Acabei de ler o primeiro fascículo e realmente gostei bastante do conceito.

Logo nas primeiras páginas desta BD duas versões do mesmo cenário são detalhadamente apresentadas. Na primeira Jon aparenta estar a ter uma conversa de "negócios" com os seus empregadores mas, logo de seguida, é feito um “rewind” e uma nova versão de acontecimentos é-nos revelada, ou seja: As respostas de Jon dirigiam-se na verdade apenas a Jake, o seu “amigo invisível”.

É assim dado a entender que Jake Ellis pode apenas ser visto e ouvido por Jon Moore e que talvez seja ele o maior (ou o verdadeiro) mistério desta BD porque, apesar de este estar presente desde a primeira página até à última, não se sabe sequer o que ele realmente é. So, who the hell is Jake Ellis?

Também gostei da arte, o Jon tem um aspecto interessante (not too hot, not too ugly), perfeito para um espião a soldo, e o Jake assemelha-se a uma sombra que ganhou vida.

Esta nova BD da Image está a ser escrita por Nathan Edmondson e desenhada por Tonci Zonjic. 

Vai ser composta por quatro fascículos.

1 down, 4 to go.