There's a devil waiting outside your door
Saturday, March 21, 2015
Monday, March 2, 2015
Ao Rogério (Parte II)
Hey,
Hoje
Escrevo-te do futuro.
De um futuro aristocrático que vive dentro de um pudim. Não pensei que o futuro fosse assim quando construí a máquina do tempo mas enfim, não me vou queixar, tive de arriscar para te poder ver neste mundo onde mal me consigo mexer. E agora? É que não sei se consigo comer mais deste pudim e a tua casa, esta tua casa no futuro, ainda está tão longe que não me vejo a chegar lá ainda hoje.
De um futuro aristocrático que vive dentro de um pudim. Não pensei que o futuro fosse assim quando construí a máquina do tempo mas enfim, não me vou queixar, tive de arriscar para te poder ver neste mundo onde mal me consigo mexer. E agora? É que não sei se consigo comer mais deste pudim e a tua casa, esta tua casa no futuro, ainda está tão longe que não me vejo a chegar lá ainda hoje.
Ada
“...for the human brain can become the best torture house of all those it has invented, established and used in a millions of years, in millions of lands, on millions of howling creatures.”
Vladimir Nabokov, Ada, or Ardor: A Family Chronicle
Relatos salvajes
Domingo.
Chove a cântaros.
Três caixas de bolachas no armário da cozinha.
Portanto, Sugar rush e um bom filme?
E com esta premissa de aborrecimento domingueiro dei com o filme em baixo por mim agora sugerido:
6 relatos diferentes (Pasternak, Las ratas, El más fuerte, Bombita, La propuesta e Hasta que la muerte nos separe), engenhosamente retratados de uma forma descontrolada, negra e divertida. Todos os 6 me divertiram, contudo o relato que preferi foi o último, pois acredito que noivas sangrentas nunca são demais, acho que é uma temática que ainda tem muito para dar. Não há nada como um vestido manchado de sangue para me arrancar um sorrisinho malvado.
Chove a cântaros.
Três caixas de bolachas no armário da cozinha.
Portanto, Sugar rush e um bom filme?
E com esta premissa de aborrecimento domingueiro dei com o filme em baixo por mim agora sugerido:
Relatos salvajes - comédia Negra de Damiàn Szifron.
6 relatos diferentes (Pasternak, Las ratas, El más fuerte, Bombita, La propuesta e Hasta que la muerte nos separe), engenhosamente retratados de uma forma descontrolada, negra e divertida. Todos os 6 me divertiram, contudo o relato que preferi foi o último, pois acredito que noivas sangrentas nunca são demais, acho que é uma temática que ainda tem muito para dar. Não há nada como um vestido manchado de sangue para me arrancar um sorrisinho malvado.
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